5 de abril de 2011

A vida do ser humano é singular.

A nossa vida é repleta de situações que nos surpreendem, nos afetam, nos pegam, nos sensibilizam. São momentos únicos e que muitas das vezes não conseguimos resolver ou encontrar saídas para certos dramas.
Fazemos da nossa vida um certo dramalhão mexicano com direito a grandes choradeiras, grandes gritos, grandes ataques. Fazemos verdadeiros estardalhaços, vivemos chamando a atenção para nós, como se precisássemos toda a atenção do mundo.
Vivemos num mundo de vai e volta, levamos e trazemos, acabamos e recomeçamos, tudo é um verdadeiro ciclo, um ciclo que criamos, bom ou ruim isto eu não sei.
Depende........  ah isso mesmo, depende do que você quer para si próprio.
Quer resolver as coisas logo?  resolve de maneira divertida? ou resolve novamente como um dramalhão digno de novela das oito?
A nossa vida se faz assim, corre, anda, para, dá cambalhotas, nos chama a atenção, nos arremessa para cima, nos arremessa para baixo, vivemos o nosso dia a dia em verdadeiro torpor de ansiedade.
Tudo começa a fazer sentido na vida quando você começa a sentir o desejo de mudança, algo que não te agrada mais, algo que te desconforta ou algo que lhe impede de fazer algo.
Começamos aí a nossa reforma íntima, buscamos o espiritual, buscamos a sabedoria, buscamos até mesmo o contato com a natureza.
A nossa vida é repleta de grandes acontecimentos, bons ou ruins, vai depender do seu ponto de vista.
A vida tem uma única função:  A  vida é para ser vivida!


A vida tem sentido quando acordamos para ela, isso significa, acordarmos do nosso estado de letargia para nosso estado de alerta.
A vida se mostrará singular.